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sexta-feira, 17 de junho de 2011

DOCENTE DA FAPEPE PARTICIPA DE SIMPÓSIO INTERNACIONAL NA UNESP DE MARÍLIA

Por Flávia Arenales - Assessora de Imprensa da FAPEPE.


O docente Julio César Gonçalves participou, de 7 a 9 de junho, do IV Simpósio Internacional em Educação e Filosofia: “Biopolítica, arte de viver e educação”.
Na ocasião, Julio César apresentou o trabalho: “O ensino da filosofia em questão: Inquietações e perspectivas para o ensino médio”.
Gonçalves conta que, com periodicidade bianual, o Simpósio Internacional caracteriza-se por discutir temas relacionados à Filosofia da Educação e ao Ensino de Filosofia. “Este ano, grandes nomes de pesquisadores estrangeiros marcaram presença no evento, tais como Gregory Pappas – Texas A&M University; Olga Grau- Universidade de Chile; Eugénia Vilela – Universidade do Porto e Jean Cristopher Merle - Universität des Saarlandes – Saarbrücken”.
O professor explica que o trabalho apresentando está diretamente relacionado a discussão de mestrado que realiza na Unesp de Prudente. “Analiso as condições do ensino de filosofia no ensino médio na cidade depois da obrigatoriedade imposta pelo governo estadual. Acredito que esta pesquisa irá influenciar na futura formação dos docentes de filosofia e apontar possíveis falhas na área”, conclui.

Flávia Arenales é Assessora de Imprensa da FAPEPE e também professora de Assessoria de ?Imprensa e Jornalismo especializado, no curso de Comunicação Social - Jornalismo, na mesma instituição.




quarta-feira, 15 de junho de 2011

VIOLÊNCIA URBANA PARA TOMÁS DE AQUINO, JEREMY BENTHAM E O DIREITO MUÇULMANO



Segue um trecho do trabalho apresentado pela aluna Eliana Matiko Kaneki, na disciplina de Filosofia do Direito. O trabalho foi inspirado no texto "Bentham, S. Tomás de Aquino e a violência urbana", de Juscelino Vieira Mendes, publicado na revista Filosofia, Ciência & Vida (editora Escala), na editoria de Filosofia do Direito. Na sequência, segue link do texto original e respostas da aluna às questões propostas para discussão.

Para Jeremy Bentham, o governo das leis deve ser o dever de um bom cidadão, em obedecer pontualmente e censurar livremente. Que somente obedecendo às leis se obteria a ordem, e ele vê na pessoa do governante o alicerce para um governo prospero e feliz. 
Esse governo deve ser marcado por inúmeras ações por ele feitas, de modo que busque a felicidade do maior numero de governados.
Se para Bentham o sentido da obediência está na razão direta das ações do governante sob o prisma da lei, para Tomas de Aquino parece ser muito além. Seria a sujeição às leis em Deus. Tomás coloca Deus como fonte principal de ordem e pode alcançar tanto governantes quanto governados, de uma forma que a aplicação da lei está embasada a princípios divinos bem como, não sendo somente às leis, mas a motivação e sua finalidade do ato em si pela racionalidade. 
Bentham tem uma visão um tanto positivista e utilitarista, pois para se obter a ordem e a justiça é somente pela lei. Já Tomás tem como fundamento racionalidade da religião como paradigma de normalidade tanto para governados e governantes. Tem por base não a lei propriamente dita, mas identifica se elas são justas ou injustas com base na razão de Deus. Outro jurista que está no mesmo sentimento que Tomás é Miguel Reale; que descreve uma visão do direito tridimensional – fato, valor e norma – o qual seria da essência do direito natural bem como proveniente de Deus, fazendo assim a chamada justiça.
Os fatos que estão de fora dessa racionalidade geram discórdias e falhas, ocasionando insatisfação, desrespeito e violência; essa violência que não decorre do fato que existam tantas leis positivadas, mas de que elas não são observadas, assim fazendo com que sejam inúteis, gerando a violência.


Clique no link para baixar o texto "Bentahm, S. Tomás de Aquino e a violência urbana" na íntegra.
Clique aqui para ver as questões e as respostas para discussão do texto.

Eliana Matiko Kaneki é aluna do 4º termo C de Direito e também colaboradora do blog SOCIOLOGIA NO MUNDO.

sábado, 11 de junho de 2011

PROVA FINAL DE PESQUISA EM COMUNICAÇÃO

Segue o roteiro de critérios para os pré-projetos que não atingiram a média final e, portanto, devem ser refeitos (EXAME). O Pré-projeto deve conter:

  • Capa e folha de rosto - 1,0 pt;
  • Introdução e Justificativa (tema, problema, hipóteses e importância do assunto) - 2,0 pts;
  • Objetivos (geral e específicos) - 1,0 pt;
  • Metodologia (procedimentos, abordagem e cronograma) - 3,0 pts;
  • Revisão Bibliográfica - 2,0 pts;
  • Bibliografia - 1,0 pt
O Pré-projeto não deverá ultrapassar 15 páginas.
Bom trabalho!

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